Um dos nomes fundamentais da ficção contemporânea, Elvira Vigna foi também uma das vozes mais inteligentes e combativas do feminismo brasileiro. Morrendo de rir reúne, pela primeira vez, as dezenas de crônicas que a autora publicou entre os anos de 1999 e 2016 em veículos como O Estado de S. Paulo e a revista Pessoa.
Na mira da cronista, as veleidades do ambiente literário, da política nacional, do meio editorial e do mundo das artes. Considerações sobre arte e economia, machismo e violência, literatura e acesso à leitura, relatos de suas itinerâncias como escritora, breves ensaios cômico-filosóficos, tudo numa prosa direta, contida e, ao mesmo tempo, hilariante.
“Falo de feminismo e de machismo de preferência para mulheres, e isso por dois motivos. Porque homem é um bicho que não tem ouvidos sintonizados para o comprimento de onda da voz feminina, tendendo a delegar, no que nos diz respeito, o sentido da audição a outros órgãos do corpo, o que prejudica o nosso raciocínio. E também porque eu acho que quando a mulher muda o mundo muda.” - Elvira Vigna
[184 páginas | 14x21cm | ISBN 9786589741671]
Sobre a autora:
ELVIRA VIGNA (1947-2017) foi escritora, ilustradora, artista plástica, jornalista e crítica de arte. Carioca, mestre em comunicação pela UFRJ, formou-se em literatura pela Universidade de Nancy, na França. É autora dos livros "Como se estivéssemos em palimpsesto de putas" (vencedor do Prêmio APCA), "Nada a dizer" (Prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras), "O que deu para fazer em matéria de história de amor" e "Por escrito" (Prêmio Oceanos), entre vários outros.
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