Quando Franz Kafka morreu, em 1924, seu amigo leal Max Brod não conseguiu cumprir a última instrução de Kafka: queimar seus manuscritos restantes. Em vez disso, Brod dedicou sua vida a defender o trabalho de Kafka, resgatando seu legado da obscuridade e da destruição física. Quase um século depois, uma batalha legal internacional eclodiu para determinar qual país poderia reivindicar a propriedade: o estado judeu, onde Kafka sonhava em viver, ou a Alemanha, onde as três irmãs de Kafka morreram no Holocausto? Benjamin Balint oferece um relato emocionante do polêmico julgamento nos tribunais israelenses - repleto de dilemas legais, éticos e políticos - que determinou o destino dos manuscritos de Kafka.
Tradução: Rodrigo Breunig
[272 páginas | 16x23cm | ISBN 978-85-5450-043-6]
"Emocionante e profundo, 'O último processo de Kafka' lança nova luz não apenas sobre o maior escritor do século 20 e o destino de sua obra, mas também sobre a questão mais ampla de quem possui a arte ou tem o direito de reivindicar sua guarda." - Nicole Krauss
Sobre o autor:
Benjamin Balint, americano-israelense nascido em 1976, é jornalista, escritor e tradutor. Vive em Jerusalém e escreve para jornais como The Wall Street Journal, Die Zeit e Haaretz. Seu primeiro livro, Running Commentary, foi publicado em 2010. O último processo de Kafka ganhou em 2020 o Prêmio Sami Rohr de Literatura Judaica.
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