Livro vencedor do Prêmio Jabuti 2007 na categoria Reportagem
Uma repórter em busca dos acontecimentos que não viram notícia e das pessoas que não são celebridades. Uma cronista à procura do extraordinário contido em cada vida anônima. Uma escritora que mergulha no cotidiano para provar que não existem vidas comuns. O morador de rua que jamais pediu coisa alguma. O carregador de malas do aeroporto que nunca voou. O macaco que ao fugir da jaula foi ao bar beber uma cerveja. O álbum de fotografias atirado no lixo que começa com uma moça de família e termina com uma corista. O homem que comia vidro, mas só se machucava com a invisibilidade. Essas fascinantes histórias da vida real fizeram formam uma obra que emociona pela sensibilidade da prosa de Eliane Brum e pela agudeza do olhar que a repórter imprime aos seus personagens – todos eles tão extraordinariamente reais que parecem saídos de um livro de ficção.
"Ao ler o que Eliane escreve hoje, ninguém poderá dizer que já não se produzem grandes repórteres como antigamente."
Ricardo Kotscho
"Aqui se revela um dos grandes segredos de Eliane para compilar suas histórias: a empatia enigmática que estabelece com suas fontes."
Marcelo Rech
O QUE DIZEM SOBRE O LIVRO:
[208 páginas | ISBN 978-85-60171-00-2]
Sobre a autora:
Gaúcha de Ijuí, nascida em 1966, Eliane Brum é jornalista, escritora e documentarista. Iniciou no jornalismo em 1988 e tornou-se uma das repórteres mais premiadas do Brasil. Publicou seis livros – cinco de não ficção e um romance. Pela Arquipélago Editorial, lançou A vida que ninguém vê (2006, Prêmio Jabuti de melhor livro de reportagem), A menina quebrada (2013, Prêmio Açorianos de melhor livro do ano), O olho da rua (2017, segunda edição) e meus desacontecimentos (2017, segunda edição). Atualmente, desenvolve seu principal projeto de reportagem na Amazônia e é colunista do portal El País.
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